Publiquei em 04 de fevereiro de 2021 um artigo intitulado “Confiando
na proteção de Deus e adotando sempre as medidas profiláticas”. Ali apontei que
as vacinas que estavam sendo impostas estavam contaminadas moralmente. Na sua
origem, o propósito comercial das vacinas, não poderia contar com as bençãos de
Deus, porque a cobiça é a premissa do sistema contrário ao de Deus. Logo,
percebi como as reações dos leitores demonstravam desconhecimento sobre as
bases do reino de Deus. Muitos defenderam que as vacinas nada tinham a ver com
assuntos espirituais. Muito bem, vacinar, para os que defendiam vacina a
qualquer custo, era a única maneira ou a maneira científica de resolver a
pandemia.
O tempo passou (o tempo também é o senhor da razão) e agora
que muitos países vacinaram seus concidadãos, é hora de avaliar o que está acontecendo.
Há comprovações de óbitos de pessoas que tomaram a vacina. Em muitos casos, a
doença se manifestou por causa da vacina. De outro lado, há documentos que
atestam acidentes fatais por causas potencializadas pela aplicação da vacina, tais
como cardiopatias, embolias, entre outras. Há ainda o caso de que não houve
resposta imunológica, mesmo após a segunda dose da vacina, além de casos de
reinfecção, apesar da vacina.
Se doença e cura nada têm a ver com coisas espirituais, então
a Bíblia está equivocada, porque ensina, por exemplo, em Êxodo 15:26 que se
ouvirmos atentos a voz do SENHOR nosso Deus, e se fizermos o que é reto diante
dos Seus olhos, nenhuma das enfermidades será posta sobre nós; porque o Senhor
é quem nos sara. Em Deuteronômio 7:15 está assegurado que o Senhor desviará
toda enfermidade e, surpreendentemente, em Salmos 105:37 está o documento de
que não havia enfermos entre as tribos de Israel.
Os textos acima nos informam que há determinadas condições
que precisam ser observadas por todos que queiram conservar a saúde. O fato é
que Deus não se agrada da ignorância com respeito as Suas leis, sejam naturais,
sejam espirituais.
Quero considerar um fato. Na edição eletrônica da Advent
Review do último 4 de abril, Melchor Ferreyra fez menção a uma carta escrita
por Ellen White, em 13 de agosto de 1894, a Stephen N. Haskell, apresentando
profunda preocupação com as pessoas que estavam morrendo por causa do vírus
influenza. Ela escreveu: “Em Nova Gales do Sul, fomos provados e testados com a
epidemia de gripe. Quase todas as famílias foram atingidas nas cidades e no
campo. Alguns estão agora muito, muito doentes. Suas vidas estão penduradas por
um fio. Oramos pelos enfermos e fizemos o que pudemos financeiramente e agora
esperamos o resultado. […] Em um só dia, na semana passada, houve onze
funerais. […] Fui severamente atacada e não posso participar de reuniões há
quatro semanas; mas não desisti de levantar cada dia. Escrevi minha cota de
páginas quase todos os dias, apesar de tossir, espirrar e sangrar pelo nariz.
Quase todo mundo ao redor sofreu, mas agradeço ao Senhor por estar melhorando e
tenho boa coragem no Senhor. Faremos tudo o que pudermos em nome do Senhor. […]
O povo de Deus está sendo provado e testado e que Deus me conceda ser capaz de
ajudá-los durante esse tempo".
Como a Sra.
Ellen White se comportou diante e durante da epidemia?
O Pastor Helio Carnassale , coordenador da área de Espírito
de Profecia e diretor de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da sede
sul-americana da Igreja Adventista esclarece dizendo: “De sua atitude em
relação à crise que estava enfrentando, destacam-se alguns aspectos. Ela (1)
não se entregou à doença, apesar de estar bastante afetada e permanecer
confinada, em quarentena; (2) manteve uma atitude positiva e de coragem em meio
à dor; (3) não perdeu o foco na missão, pois continuou realizando seu trabalho
como escritora, mesmo sem poder sair de casa; (4) não ficou indiferente ao
sofrimento das pessoas, pelo contrário, demonstrou preocupação com o que estava
acontecendo; (5) expressou gratidão ao Senhor por estar melhorando; (6) não só
orou, mas ajudou financeiramente aos que necessitavam e deu apoio ao povo de
Deus; (7) fez da crise um motivo para se apegar mais firmemente a Jesus”.
As assertivas acima parecem informar que um comportamento consentâneo
com a Lei de Deus deverá ser nosso salvo conduto. Não importa se adoecemos ou
não, estar em acordo com a expectativa moral celeste e confiando no EU SOU será
a condição para escapar dos juízos aplicados por Deus.
Voltemos às vacinas. As notícias dão conta que a população das
ilhas Seychelles, no oceano Índico, foi totalmente imunizada com vacinas. Com
uma população de aproximadamente 100 mil almas, cuja economia vem maiormente do
turismo, era natural que fossem logo imunizados para não sofrerem
financeiramente. No entanto, esse início de maio trouxe uma nova onda de
infecções por corona vírus que está dizimando aquela população já imunizada,
obrigando ao lockdown. O que estaria acontecendo?
Se o vírus é natural e não criado em laboratório, então, está
havendo como que uma disputa de xadrez entre os cientistas e o vírus. A segunda
cepa do vírus no Brasil, por exemplo, assumiu uma nova estratégia de ataque
fisiológico, agora prejudicando o fígado dos infectados, fato que quase não
deixa brecha para contra-ataques farmacológicos. Destruindo o fígado, a usina que determina o
caminho a ser seguido no corpo humano pelas substâncias ingeridas, fica muito difícil
traçar rotas farmacológicas e interações medicamentosas. É como se o vírus possuísse
inteligência capaz de competir com os cientistas. Tal fato parece dizer que o vírus
não está agindo naturalmente.
Não era de se esperar que os habitantes das ilhas Seychelles
estivessem imunizados, uma vez que as vacinas têm eficácia comprovada? Ou será
que há fatores espirituais negligenciados e que estão cobrando suas taxas? A
verdade é que a saúde é o prêmio da obediência às leis divinas. Claramente,
Deus não abençoou as várias vacinas que estão à venda, porque estavam contaminadas
com a cobiça do comércio internacional. É obvio que Deus deixou na natureza remédios
para ajudar na recuperação das doenças, mas, tais remédios são coadjuvantes
porque Deus é aquele que unicamente pode curar. Assim, os enfermos devem ser
ensinados a crer no grande médico. Com este panorama, vacinas terão o esperado sucesso
quando não forem oferecidas tendo em vista aquisição de lucros. Se os crentes
tomarem vacinas sem ter em mente que a contaminação moral fará inócua qualquer
tentativa farmacológica, nada lhes adiantará. O melhor será esperar uma vacina
que esteja moralmente limpa e, com oração, suplicar a Deus por cura.
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