sexta-feira, 14 de maio de 2021

Covid 19 e as coisas espirituais

 

Publiquei em 04 de fevereiro de 2021 um artigo intitulado “Confiando na proteção de Deus e adotando sempre as medidas profiláticas”. Ali apontei que as vacinas que estavam sendo impostas estavam contaminadas moralmente. Na sua origem, o propósito comercial das vacinas, não poderia contar com as bençãos de Deus, porque a cobiça é a premissa do sistema contrário ao de Deus. Logo, percebi como as reações dos leitores demonstravam desconhecimento sobre as bases do reino de Deus. Muitos defenderam que as vacinas nada tinham a ver com assuntos espirituais. Muito bem, vacinar, para os que defendiam vacina a qualquer custo, era a única maneira ou a maneira científica de resolver a pandemia.

O tempo passou (o tempo também é o senhor da razão) e agora que muitos países vacinaram seus concidadãos, é hora de avaliar o que está acontecendo. Há comprovações de óbitos de pessoas que tomaram a vacina. Em muitos casos, a doença se manifestou por causa da vacina. De outro lado, há documentos que atestam acidentes fatais por causas potencializadas pela aplicação da vacina, tais como cardiopatias, embolias, entre outras. Há ainda o caso de que não houve resposta imunológica, mesmo após a segunda dose da vacina, além de casos de reinfecção, apesar da vacina.

Se doença e cura nada têm a ver com coisas espirituais, então a Bíblia está equivocada, porque ensina, por exemplo, em Êxodo 15:26 que se ouvirmos atentos a voz do SENHOR nosso Deus, e se fizermos o que é reto diante dos Seus olhos, nenhuma das enfermidades será posta sobre nós; porque o Senhor é quem nos sara. Em Deuteronômio 7:15 está assegurado que o Senhor desviará toda enfermidade e, surpreendentemente, em Salmos 105:37 está o documento de que não havia enfermos entre as tribos de Israel.

Os textos acima nos informam que há determinadas condições que precisam ser observadas por todos que queiram conservar a saúde. O fato é que Deus não se agrada da ignorância com respeito as Suas leis, sejam naturais, sejam espirituais.

Quero considerar um fato. Na edição eletrônica da Advent Review do último 4 de abril, Melchor Ferreyra fez menção a uma carta escrita por Ellen White, em 13 de agosto de 1894, a Stephen N. Haskell, apresentando profunda preocupação com as pessoas que estavam morrendo por causa do vírus influenza. Ela escreveu: “Em Nova Gales do Sul, fomos provados e testados com a epidemia de gripe. Quase todas as famílias foram atingidas nas cidades e no campo. Alguns estão agora muito, muito doentes. Suas vidas estão penduradas por um fio. Oramos pelos enfermos e fizemos o que pudemos financeiramente e agora esperamos o resultado. […] Em um só dia, na semana passada, houve onze funerais. […] Fui severamente atacada e não posso participar de reuniões há quatro semanas; mas não desisti de levantar cada dia. Escrevi minha cota de páginas quase todos os dias, apesar de tossir, espirrar e sangrar pelo nariz. Quase todo mundo ao redor sofreu, mas agradeço ao Senhor por estar melhorando e tenho boa coragem no Senhor. Faremos tudo o que pudermos em nome do Senhor. […] O povo de Deus está sendo provado e testado e que Deus me conceda ser capaz de ajudá-los durante esse tempo".

Como a Sra. Ellen White se comportou diante e durante da epidemia?

O Pastor Helio Carnassale , coordenador da área de Espírito de Profecia e diretor de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da sede sul-americana da Igreja Adventista esclarece dizendo: “De sua atitude em relação à crise que estava enfrentando, destacam-se alguns aspectos. Ela (1) não se entregou à doença, apesar de estar bastante afetada e permanecer confinada, em quarentena; (2) manteve uma atitude positiva e de coragem em meio à dor; (3) não perdeu o foco na missão, pois continuou realizando seu trabalho como escritora, mesmo sem poder sair de casa; (4) não ficou indiferente ao sofrimento das pessoas, pelo contrário, demonstrou preocupação com o que estava acontecendo; (5) expressou gratidão ao Senhor por estar melhorando; (6) não só orou, mas ajudou financeiramente aos que necessitavam e deu apoio ao povo de Deus; (7) fez da crise um motivo para se apegar mais firmemente a Jesus”.

As assertivas acima parecem informar que um comportamento consentâneo com a Lei de Deus deverá ser nosso salvo conduto. Não importa se adoecemos ou não, estar em acordo com a expectativa moral celeste e confiando no EU SOU será a condição para escapar dos juízos aplicados por Deus.

Voltemos às vacinas. As notícias dão conta que a população das ilhas Seychelles, no oceano Índico, foi totalmente imunizada com vacinas. Com uma população de aproximadamente 100 mil almas, cuja economia vem maiormente do turismo, era natural que fossem logo imunizados para não sofrerem financeiramente. No entanto, esse início de maio trouxe uma nova onda de infecções por corona vírus que está dizimando aquela população já imunizada, obrigando ao lockdown. O que estaria acontecendo?

Se o vírus é natural e não criado em laboratório, então, está havendo como que uma disputa de xadrez entre os cientistas e o vírus. A segunda cepa do vírus no Brasil, por exemplo, assumiu uma nova estratégia de ataque fisiológico, agora prejudicando o fígado dos infectados, fato que quase não deixa brecha para contra-ataques farmacológicos.  Destruindo o fígado, a usina que determina o caminho a ser seguido no corpo humano pelas substâncias ingeridas, fica muito difícil traçar rotas farmacológicas e interações medicamentosas. É como se o vírus possuísse inteligência capaz de competir com os cientistas. Tal fato parece dizer que o vírus não está agindo naturalmente.

Não era de se esperar que os habitantes das ilhas Seychelles estivessem imunizados, uma vez que as vacinas têm eficácia comprovada? Ou será que há fatores espirituais negligenciados e que estão cobrando suas taxas? A verdade é que a saúde é o prêmio da obediência às leis divinas. Claramente, Deus não abençoou as várias vacinas que estão à venda, porque estavam contaminadas com a cobiça do comércio internacional. É obvio que Deus deixou na natureza remédios para ajudar na recuperação das doenças, mas, tais remédios são coadjuvantes porque Deus é aquele que unicamente pode curar. Assim, os enfermos devem ser ensinados a crer no grande médico. Com este panorama, vacinas terão o esperado sucesso quando não forem oferecidas tendo em vista aquisição de lucros. Se os crentes tomarem vacinas sem ter em mente que a contaminação moral fará inócua qualquer tentativa farmacológica, nada lhes adiantará. O melhor será esperar uma vacina que esteja moralmente limpa e, com oração, suplicar a Deus por cura.

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