segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Nossa universal individualidade



Os seres humanos somam uma população de cerca de sete milhões de almas. Essa massa populacional possui aspectos compartilhados, mas, há outros que são particulares nos seus deferentes níveis de estratificação social.

Compartilhamos com todos os semelhantes o fato de termos sido feitos à imagem de Deus. Tal fato nos torna iguais não importando a raça (se elas existem) na qual temos raízes. Todos temos as mesmas aptidões para construir a parte que nos corresponde do mundo social. Aliás, é bom que se saliente que Deus criou o mundo físico e deixou o mundo social como a parte da criação correspondente ao homem. Assim, semelhantes a Deus, é nossa tarefa ser uma benção aos demais, do mesmo modo como Deus o é ao todo. Nossa capacidade para transformar o mundo social é gigantesca, mas diretamente proporcional à nossa habilidade de compreender o meio que nos cerca. Quando chegamos ao mundo, já encontramos uma forte organização preparada pelos que nos antecederam, a qual nos propicia conforto. Assim como Deus opera à perfeição, cabe a cada nascido aperfeiçoar o mundo, melhorando o que recebeu. Nossa tarefa não é desmontar o que foi organizado para nos acolher, porém, aprimorar, de modo que não devemos passar em branco pelo privilégio de estarmos existindo. Um ser humano vivo é uma formidável oportunidade para interação positiva com o mundo físico, tornando-o ainda mais belo, mais humano e sensível, mais benéfico e favorável, contudo, uma oportunidade única para edificação e requinte do mundo social. Cada ser humano tem igual chance para completar a criação de Deus, porque é um agente singular que plasmará a sua própria visão na contextura social, tornando-a ainda mais forte, se for capaz de compreender as transações que formam a ilimitada rede de cooperação que é a sociedade humana.

Atualmente, o mundo experimenta um compartilhamento global de interesses que formam a malha educacional da humanidade. Não somos mais, tal como antigamente, aldeias isoladas, mas humanos conectados que interagem ininterruptamente, de modo que somos uma civilização global com aspirações semelhantes, gostos semelhantes e sonhos semelhantes. Consumimos os mesmos bens, nos vestimos de forma quase uniforme, partilhamos as mesmas percepções e sensações, as mesmas expectativas. Somos educados no mesmo sistema, o que nos torna ainda mais universais e menos individuais.

Por causa do imperioso compartilhamento de ideais, as nações atuais se parecem politicamente. Todos os países têm interesses comerciais e aspirações de lideranças consentâneas com as demais nações. Somos uma aldeia global perigosamente semelhante. Mas, o que distingue cada povo é o espaço pátrio. Mesmo que os costumes sejam redesenhados pelos costumes estrangeiros, há sempre a manutenção de um tabu que molda aquilo que é estranho tornando-o mais nacional. Nenhuma nação no mundo usa o telefone celular como usam os brasileiros. Sabe-se que os antigos egípcios já utilizavam o feijão na culinária, mas, a cozinha brasileira o usa de forma especialmente própria, como se foram os tupis que o descobriram.

Do ponto de vista do indivíduo, no geral, todos aspiramos por paz. Queremos poder viver e gastar nosso tempo sem que tenhamos que garantir a existência. Buscamos prosperidade com direito ao uso de toda tecnologia disponível e o uso do mercado que privilegia o consumo massificado, casas com conforto, carros na garagem, além de roupas portando etiquetas famosas. Tais motivos nos igualam inquestionavelmente. Porém, o que nos distingue mesmo são as honrarias que dependem da performance individual. Nada nos torna tão únicos como as honrarias. Quaisquer que sejam. Até mesmo um lugar destacado na igreja, restaurante, avião, pode fazer a diferença e, às vezes, brigamos por elas, quem sabe por estarmos numa aldeia que nos assemelha tanto.

Nossa dimensão individualista mais importante é o nome que ganhamos com toda a carga de aportes conseguidas pelos nossos ancestrais. Num mundo com tantas faces igualitárias, possuir um nome com tradição e peso social é nosso quinhão particular. Cabe a cada um preservar a herança heráldica aumentando seu prestígio, de modo a poder entrega-la aos filhos e netos ainda com maior importância. Nosso nome é nossa herança mor. Um nome bem construído poderá ser um facilitador para muitos feitos.                                                                                                                                                                                                                                                                                           
Todos os nascidos terão, de uma forma ou de outra, oportunidade para receber educação. Esta busca o desenvolvimento de nossas habilidades e disposições e seu processo lapidar começa na casa que nos trouxe ao mundo. Nossa primeira chance acontece no ventre materno. A segunda vem da observação e imitação daqueles que nos cercam. A família é nossa primeira formadora (talvez a definitiva) na qual compomos hábitos (portanto o caráter) que nos acompanharão durante nossa existência. A sorte de uma pessoa é ter uma grande mãe e excelente família. Nosso tabu alimentar, a maneira como construímos nossa visão sobre elegância no vestir, o jeito como falaremos, o polimento social, o interesse por artes ou esportes, nossas preferências literárias, nosso interesse religioso, nossa forma de acumular e até mesmo a futura profissão serão fortemente influenciados pelo meio familiar. São os primeiros sete anos de vida que formatarão nosso modo de ser, nossa visão de mundo, entre outras coisas. Por outro lado, nossa compreensão das intrincadas relações sociais também será aprimorada no processo educacional extra lar. Mas é o lar o grande útero que abrigará o desenvolvimento inicial o qual será cinzelado com a convivência social.

A religião que recebemos de nossa casa poderá nos orientar por toda existência, assim como poderá ser mudada se eventualmente nos dermos conta de outra verdade com maior poder explicativo. No entanto, qualquer que seja ela, tenderá a se tornar individual e particular, na razão direta da compreensão dos pressupostos e fundamentos. Quanto mais buscarmos descobrir os fundamentos, as razões e os motivos dos oráculos, ritos e sacramentos, mais individual se tornará a religião. Mas, paradoxalmente, quanto mais sabemos sobre teologia mais saberemos conviver socialmente, porque os princípios mais basilares da fé são o amor a Deus e o amor ao próximo. Assim, mesmo que nossa experiência com Deus seja única, mesmo que nossa permanência na fortaleza de Deus nos faça sentir segurança individualmente, a presença divina é universal, por essa razão desfrutamos a universalidade na quietude da adoração.

Não existem duas pessoas iguais, nem mesmo irmãos gêmeos. Cada ser humano tem um único código genético, cuja combinação jamais se repetirá. Mesmo que estejamos sob a pressão da formatação comportamental em massa, por causa dos meios de comunicação, seremos únicos no conjunto dos procedimentos que estabelecem a disposição dos dados que regem nossa sociedade global. Sempre haverá uma forma individual de nos apropriarmos dos vários modismos e condutas que a chamada consciência social impõe. Nosso código genético é vertiginosamente único. Sempre reagiremos impondo nossa interpretação. Isso é fascinante, considerando que por essa característica individual iremos contribuir de forma particular no aprimoramento do mundo social. Cada indivíduo em sua geração escreverá uma história que deverá ser sobreposta a todas as histórias já escritas anteriormente, e também adicionadas àquelas que estão sendo escritas concomitantemente por seus contemporâneos. É dessa forma que acrescentamos nossa individualidade ao coletivo da humanidade. É assim que adicionamos nossa influência ao conjunto do conhecimento existente e acumulado por toda humanidade desde seu início. Dependendo de quanto o processo educacional nos esculpiu, seremos capazes de deixar marcas indeléveis na odisseia humana, quer seja na escala familiar, pátria ou internacional.

Nossa personalidade torna possível particularizar sonhos coletivos. Por exemplo, poderemos tornar nossa atividade profissional, mesmo que tenha sido formatada massivamente em uma universidade, agudamente única por uma atuação oriunda de um viés exclusivo. Essa possibilidade é estimulante no sentido de podermos conferir nossa própria forma de desempenho, acrescendo bênçãos peculiares ao conjunto da sociedade. Há homens e mulheres que passaram no mundo, mas viram possibilidades exclusivas. Podemos citar Santos Dumont, Pelé, Bill Gates, Ivo Pitangui, Henry Ford, Wernher von Braun, John Kennedy, Michelangelo, Leonardo Da Vinci, Johannes Gutenberg, Rainha Elizabeth II e tantos outros. Essa é a nossa marca, essa é a nossa maneira de marcar no mundo a nossa presença. A expectativa de Deus ao deixar conosco a criação do mundo social era que fossemos capazes de escrever histórias únicas que, uma vez somadas às outras histórias, deixassem ver o laivo do caráter de Deus na face da humanidade, tornando possível a multiplicação de redes de cooperação, o modelo que permeia o universo criado.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            


quinta-feira, 31 de outubro de 2019

The Brazilian educational system and its relationship with strengthening economic competitiveness


Introduction
Graduate programs are essential to increase and consolidate cognitive spaces, without which innovations, at the speed required by society, would not happen. In the Amazonian environment, these programs have led to the density of highly trained critical mass, offering, especially to universities, but also to other segments of economic activity, professionals with the vision of opportunity to amazon a development perspective aligned with international expectations. Despite being an auspicious scenario,  of the 237 graduate programs of federal universities in the northern region of the country (GeoCAPES Source, 2018),    56,  9% are classified at CAPES level 3,  32,06%  level4,  8,8% level 5 and  2,1% level 6. These figures expose the need for more agency for the strengthening and Thickening of universities, whose main task is the formation of leaders. So if advanced training programs are not at the highest levels of the classification, think of the planetary Amazon, or put it at a level of leadership seems still distant, but not unenforceable. There are universities in the region, however, as is the case of the Federal University of Pará, where of the 116    programs    34,48% are classified at capes level 4,  12,93% at level 5 and3,44% at level 6, figures attesting to the intensity of the programs,  the  requirements can be desired as models for  other  Amazonian universities.
The structural grids of graduate programs are analogous throughout the national territory; reflect the departmentalization of scientific reasoning that dominated the 20th century, that is, Cartesian analytics and logical positivism (Coelho, 2017). In addition, the disciplines offered, in most programs, have not undergone updates related to current demands  (innovations, IT tools, entrepreneurship,  etc.) , considering that programs are generally formatted by university professors who, for the most part, are not  seeking  greater  interactions with the productive sector, resulting in programs aligned with purely academic demands, being, in most cases,  anachronistic in relation to  socioeconomic advances. This situation leads to an absence of entrepreneurial vision so that graduates always wait for public tenders, which are increasingly rare, generating a contingent of graduates who are deprecated in their dreams and in opportunities.
THE CURRENT PARADIGM
The science of the 21st century is drawing much differently from that of the last century, by implication,  first, of the current  complexity of scientific issues,  and second because of the new computational technologies that are making scientific work more predictive, more quantitative,  more quickly delivered and  with  petabytes of data collected by systems technological technologies, forcing    multidisciplinarity  and transdisciplinarity, meaning  mutual exchange rate and interaction of various knowledge in a reciprocal and coordinated way  , with the attempt to approach methodologically to integrate results, even if  the interests of each discipline remain, but seek solutions of their own problems through the articulation with other disciplines, in addition to the translation of these disciplines, where natural sciences, human sciences are called to compose  the so-called  translational science  . This solution seeks to many challenges, integrating multidisciplinary scientific research, ethical, social and legal aspects, considering that scientific activity is eminently social, besides promoting the exchange between science basic and applied, moving the results to (Guimarães 2013)society. What is emerging is a new paradigmatic model, being called complex systems theory (COELHO, 2017). Now the disciplines are not only  linked,  but intertwined, that is, according to Lima (2006), the creation of  countless  possibilities of perception of truth about a given phenomenon,  as a consequence of the high complexity of the contemporary world and the  incoherence  of confinement in unique systems, as  proposed by Descartes, Newton and other . In fact, we are in a new era where data collection is no longer performed personally, but sensors scattered on the planet's surface send gigantic quantities of data per second, and the job of the researcher today organizes and interprets masses of data using computational tools. As Prigogine (1996)states,  we are entering a new period where the formulation of the laws of nature is not established in certainty, but in the possibility, given the great complexity of the natural world.
With considerations, it is necessary to rethink the educational system withthe whole, and in particular, the Brazilian graduate programs, whose contents still reflect the twentieth century.  What is being proposed is the reconnection of compartmentalized knowledge, a perspective of overcoming the   Cartesian process of the last century. According to  Santos  (2008)  is being built a new pedagogical theory that of complexity and transdisciplinarity for which it is already noticed a number  of adherent educators, especially in higher education.
In the Amazonian case, the individual research model still persists, with some exceptions for activityin groups, whether institutional or trans-institutional. Regional scientific administration  (through institutions, including promotional institutions), still   recalcitrant in the formulation of policies that stimulate the formation of multidisciplinary groups, in order to achieve research with innovative bias, to improve the living of society, in addition to increasing actions that favor the growth of the regional and/or national economic system.  It is urgent to create inclusive regional scientific research programs based on the development prospects of the Amazonian states, structuring infrastructure interstate, meaning sharesmento of equipment,    teams, and    Results.  The consequence would be the formation of multidisciplinary groups, and expected gain to materialize the innovative environment proper to translational research. In this type of environment, graduate programs would tend to resize their contents, and would certainly open up window opportunities for broad partnerships, including portions of the business sector. From this perspective, it is important to show examples where private initiative contributes significant resources for research and development (R&D), as is the reality in the United States, where the fraction of gross domestic product dedicated to R&D is 2.73%, with the private sector bringing 63% of that appeal. 
Returning to the new paradigm, transdisciplinarity is an excellent way to stimulate new connections between knowledge, but also between sectors of society. The translation of knowledge gives rise to a new interpretative dawn that goes beyond the horizon of disciplines enhanced by the use of quantitative tools, showing new layers of reality.

BIG DATA

Information technologies are causing a new way of interpreting reality and the search for innovation by correlating large amounts of data, or the task of extracting knowledge from large amounts of information. It's called  Big  Data. In the case of research in Biology, the use of computational tools is allowing the verification of more unbelievable correlations that begin to be appreciated not only as more informative and plausible but also as a causal explanation  (LEONELLI, 2014).
"The achievements of the 'biology of the  Big  Data' require integration of skills in various fields, many of which were not part of traditional education in biology". Because of the vast opportunity for(Treasure 2012)analysis, certainly, the role of Uantitativa Q Biology will grow substantially in the future. Therefore,  students will need adequate training to understand modern biology implements, both in training courses and in advanced programs.  Schatz (2012) predicts the growth of computational biology with the adhesion of professionals versed in quantitative and statistical techniques for the interpretation of data equities, as is already happening in several parts of the world. The author also points out that within teaching there is tension about how much effort to use in quantitative education since the time spent on these topics is likely to require a corresponding reduction in other more traditional topics.
In the Brazilian case and particularly in the Amazonian environment, students do not acquire density in quantitative computational techniques and this is a challenge for the assembly of educational programs, considering that they should include principles of probability and statistics, information theory, population genetics, chemical kinetics, molecular biophysics, biological sequence analysis and introduction to computer science and programming. In reality, it is a revolution that seems to be beyond national possibilities, but it is required. However, it is the condition without which we will not move towards world-class science. Not that there is no highly performing computational infrastructure in Amazonian institutions, but in the field of Biology, there is a lack of training for professionals in the area, besides that the reasoning that biologists do not require expertise in mathematics.
On the other hand, Leonelli (2013) pointed out that  the field of biology produces extensive pluralism and a huge variety of data from collection protocols and diversified computational methods, making it essential to format levels standardization, accessibility, and visibility of existing data, with a view to reusing and large-scale analyses, considering  the epistemic pluralism that characterizes research in life sciences. And in this sense, students should be trained in the protocols being adopted worldwide, or we will produce dwarves scientists.
There is still no regional academic environment for the introduction of Biology  Quantitativa. There is no news that the Foundations of Support to the  Amazonian Research have programmed conclaves, in which the presence of the avant-garde big data is expected. Paradoxically, we live with the most advanced technologies, in everyday use, through smartphones. We are frantically bombarded by results of Google-sponsored statistical analysis resulting in market harassment that constringes us every second. But the local academy has not yet reflected on the subject to create possibilities for using masses of data. Although websites such as Linkedin,  Research  Gate, Google Scholar,  Mendeley, among others, are daily demonstrating the massive use of data, regionally there are no incentives in research institutions for the installation of the environment necessary for Big Data. However, it is the current model for the construction of knowledge,  an important change in the scientific method,  a substitution of the process of formulating a hypothesis that leads to  experimentation  and subsequent analysis of results,  pit formulation of hypothesis and the search for response in the database  ( EMMOTT et al., 2006).
The integration of theories, experiments and models has itself of the central target in science, thus computing is a significant part of the new needs imposed by science. While computing has evolved, experimental sciences have also evolved and have become able to collect a larger amount of data.  Step by step,  computational instruments are coming out of the condition of support tool, becoming something basic for interaction, interpretation of results and improvement of scientific methods,  change and the way science is  conducted, especially when you want applied results.

AIMING AT INNOVATIONS

Statistics by the  Scimago  Journal  & Country Rank  (2018) show an h  index  (citations of Brazilian scientific papers in the papers Brazilian scientific sciences of 530, corresponding to 40,512 citations, while the  H index of the United States was 2,222, corresponding to 528,530 citations in the same period. The figures reflect the impact of knowledge produced in the country on the body of world knowledge. It is still low perhaps because of anachronism in assimilating the updates that are happening in the centers of greater cognition. It is not common sense the theme of The  Big  Data, in addition to the almost non-existent use of the translation of knowledge, the need for the formation of groups of multidisciplinary research, which makes the knowledge produced more restricted.
Brazil produces 0.1% of the world's(UNESCO 2015) patents. This percentage shows how our scientific performance does not favor national economic growth.  It is necessary to change the framework of educational programs at different levels for young people to think about innovations.
In the case of graduate partnerships with the various social sectors should offer windows for discussions on research foci. Of the  237  graduate programs in northern Brazil,  none reflects in their disciplinary grids the industrial-technological impediments or the desires of the communities where are inserted.  At the origin of the proposals of the programs, there was no interface with society, in order to prioritize contexts that were of collective interest. Issues such as transportation, food security, mineralogy, energy, communication, health safety, among others, are almost obvious demands, but which have gone unnoticed or tangentially addressed when formulating educational programs, especially graduate programs.  Thus, the formation of high-cognition human capital, in turn, gives rise to knowledge that is of stricter applicability, making information generated the ornament for the academy and not solutions to the demands of the segments of society. From the above, it is justified why the low patent index in Brazil and in particular for the Amazon region is justified.
In general, Brazilian researchers are not involved with companies, an important step to  transform knowledge  into economic increase;  also, research institutions do not have, with some exceptions, excellent Technological Transfer Centers, a fact that makes it difficult to think innovation,  the  rapid protection of knowledge  and  consequent  opportunism for transfers to companies  (DIAS & ALMEIDA, 2013). There is also the understanding that basic research and applied research are separate categories, a divergence that distorts the relationship between science and technology (C&T). However, it is a fact that Biotechnology has been improving the relationship between C&T, since it forces the adherence of basic research with the applied,  resulting in the approximation between academia and companies.
Of course, in addition to the role of teaching and research, graduate studies, driven by the great transformations of post-industrial society and the market advancement brought by the process of globalization, needs to achieve a context that visualizes the great commercial and financial blocks, in order to give size to graduates on the intensive use of  information networks, on changes in the market and on the opportunities that are demanding  changes in professional qualifications  (MARTINS AND ASSAD 2008).
The theme of the construction of high-cognition human capital to act in the innovation process and consequent partnership between academia and companies, aiming at positive changes in the economic sector,  still lacks debate and inclusion in the agendas of research institutions in the Amazon. For this reason, fosterers should indicate opportunities for the emergence of this debate, stimulating the academic environment towards innovations. It should also be a subject in the discussion forums of decision-makers at the heart of academies. What cannot continue is the current facies of the education and research system, which complains of few investments. To remain as it stands, there will be no government response because of the little return on economic strengthening. However, it is necessary to be aware that national research needs to be related to the strengthening of economic competitiveness. We are talking about academic capitalism, which is already a reality in developed countries  (MARTINS E ASSAD,  2008). According to  UNESCO  (1999):
"[...] Higher education should develop business skills and the sense of initiative should become the main concern of higher education in order to facilitate the employability of graduates and graduates who will increasingly be called to leave the situation to seek work to assume above all the function of creating work."
In this context, entrepreneurship assumes a vital interest. Today, with the shrinking of the national state and the reduction of formal jobs, entrepreneurship is seen as a way to ensure the graduates of universities. It is necessary to create a new teaching model in order to contribute to the realization of entrepreneurial education, offering students tools and potential for the creation of work, as it is in developed countries.  

References

Coelho, Gabriel Bandeira. “Ciência, sociedade e complexidade: da disciplinarização do conhecimento à emergência de programas de pós-graduação interdisciplinares no Brasil.” Revista Brasileira de Pós-Graduação, 2017: 1-22.
Dias, Cleber Gustavo, and Roberto Barbosa de Almeida. "Scientific production and technological production: transforming scientific work into patent applications." Einstein  11 (2013): 1-10.
EMMOTT, Stephen et al. (orgs.). Towards 2020 Science.  Cambridge, 2006.
Guimarães, Reinaldo. "Translational Research: an interpretation." Science and Collective Health  18, no. 6 (2013): 1731-1744.
Leonelli, Sabina. “Global data for local science: Assessing the scale of data infrastructures in biological and biomedical research.” BioSocieties, 2013: 1-30.
Leonelli, Sabina. “What difference does quantity make? On the epistemology of Big Data.” Big data & society, 2014: 1-11.
LIMA, Gilson. "Sociology in complexity." Sociologies  8 (2006): 136-148.
Martins, Carlos Benedito, and Ana Lúcia Delgado Assad. "Graduate studies and human resources training for innovation." Brazilian Graduate Journal  5 (2008): 322-352.
PRIGOGINE, I. The end of certainties: time, chaos and the laws of nature. São Paulo: UNESP, 1996.
Santos, Akiko. "Complexity and transdisciplinarity in education: five principles to rescue the missing link." Revista Brasileira de Educação  13, no. 37 (2008): 71-83.
Schatz, Michael C. “Computational thinking in the era of big data.” Genome Biology 13 (2012): 117.
SJR, SCImago (n.d.). SCImago Journal & Country Rank [Portal].  s.d. www.scimagojr.com.
Unesco. The upper enso for seculi XXI. Brasilia: UNESCO, 1999.
UNESCO. UNESCO Science Report: towards 2030.  Paris: UNESCO, 2015.

 


Artigo publicado em  https://www.webartigos.com/ em 25 de outubro de 2019

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Aquele que é treinado na arte de ouvir pode ouvir a voz de Deus



Da perspectiva humana, frequentemente ver é a mais precisa forma de conhecimento quando comparado com o ouvir. Mas, na verdade, ouvir traz maior poder do que ver. A visão revela aspectos externos das coisas, mas, ouvir revela o interior ou partes vitais de uma ideia. Em Deuteronômio 27:9 vemos o aspecto que prevalece com Deus: Guarda silêncio e ouve, ó Israel!

Embora Deus não possa ser visto por humanos, Ele pode ser ouvido, e ouvir representa um encontro profundo, mais íntimo e transformacional do que ver.

Ver e ouvir fornecem-nos um ponto de entrada em uma das mais importantes e menos compreendidas diferenças entre duas grandes civilizações do mundo ocidental, denominadas na literatura como helenismo e antigo Israel.

A Grécia do 5º ao 3º séculos AC foi, em muitos aspectos, a maior cultura da antiguidade. Ela se destacou nas artes, arquitetura, escultura, no teatro, em suma, nas artes visuais. Nestas adquiriu uma grandeza nunca suplantada. O mais brilhante florescimento artístico subsequente da Europa foi o renascimento na Itália, o qual foi essencialmente uma redescoberta do mundo de aptidões da Grécia antiga.

Os judeus não se destacaram em nenhuma dessas coisas, mas, sua contribuição ao ocidente foi proeminente e transformadora. A razão é que seu interesse repousa completamente em outro lugar, não na visão, mas no som, não em ver, mas na audição. Judaísmo é o supremo exemplo de uma cultura não dos olhos, mas dos ouvidos. Isto interessa absolutamente ao cristianismo.

É assim que Hans Kohn um filósofo e historiador americano, mas, de origem judaica, o qual foi pioneiro em estudos acadêmicos sobre nacionalismo no século XIX, coloca em sua obra “The Idea of Nationalism”. Em sua opinião, os gregos antigos foram o povo da visão, do senso espacial e plástico, como se pensassem em transpor os elementos fluidos, fugazes, sempre relacionando os elementos da vida no repouso, no espaço, na limitação... Os judeus não viram tanto quanto ouviram, seu órgão primaz era o ouvido, não os olhos.

Quando Elias percebeu Deus, ele ouviu somente uma suave e mansa voz. Por essa razão não há, no mundo judaico, uma imagem de Deus. Os cristãos, em sua carência de cultura judaica, assimilam o mundo visual e, embora não cultuem imagens, tornam seus serviços eclesiais excessivamente visuais e sensoriais.

Sendo o povo do ouvir, a palavra chave do judaísmo é shema. Deus não é algo que vemos, mas, uma voz que ouvimos. É assim como Moisés descreve a suprema revelação no monte Sinai em Deuteronômio 4:12: “Então o SENHOR vos falou do meio do fogo; a voz das palavras ouvistes; porém, além da voz, não vistes figura alguma”.  Isto tem profundas implicações para o judaísmo como todo e consequentemente, para a cristandade. A maneira como Moisés compreende o mundo e relata-o é fundamentalmente diferente daquela dos gregos e da tradição filosófica (Sócrates, Platão, Aristóteles, entre outros) que fundaram. Uma cultura baseada no ouvir não é a mesma que uma cultura fundamentada no ver.

Até hoje, o ocidente, quando fala de compreender, usa metáforas do ver. Nós falamos de visão, previsão, retrospectiva quando fazemos uma observação, falamos de pessoa de visão. Quando expressamos uma opinião, nós dizemos, “A mim me parece que”. Quando queremos que alguém esteja concentrado, dizemos, “OLHE”. Quando compreendemos algo, dizemos Eu vejo. A palavra ideia vem da mesma raiz da palavra vídere. Tudo vem ao ocidente a partir da Grécia.

Na Bíblia hebraica, por contraste, ao invés de ver alguém pensa, o verso irá dizer que alguém está dizendo no seu coração. Pensar não é uma forma de enxergar, mas de falar. Para os gregos, verdade é o que vemos, para os judeus, é o que ouvimos.

As culturas pagãs veem Deus, ou além disso os deuses. Eles são realidades visíveis: o sol, a tempestade, a terra, o mar, as grandes forças que nos rodeiam e reduzem-nos a um senso de insignificância. A imaginação politeísta vê a realidade como uma luta de forças poderosas, cada qual completamente indiferente ao fato da humanidade.

Um mudo confinado ao visível é um mundo impessoal, não habilitado a ouvir nossas orações, cego às nossas esperanças, um mundo sem significado global, no qual  somos temporários inesperados, com obrigação de proteger a nós mesmos, tal como melhor pudermos, contra as crueldades randômicas do acaso. A cultura secular dominada pela televisão, smartphones, tablets e telas de computadores, é massivamente visual, um mundo de imagens e ícones que se interpõe contra o ouvir. Tais tecnologias podem significar barreiras quase imperceptíveis ao Shema.

O Judaísmo, por contraste, é o supremo exemplo de pessoas centradas na civilização e pessoas se comunicam por palavras.  Elas falam e ouvem. Conversação une alma com alma. Nós nos comunicamos, portanto, comungamos. Mas, os cristãos levam celulares para seus recintos de adoração, onde a máxima é ouvir. Se imagens prejudicam a compreensão das várias dimensões do Altíssimo, o uso de celulares nos cultos limita mais nossa relação com Deus, uma vez que alimentamos a percepção da forma em detrimento da operação intelectual em que um objeto de reflexão é isolado de fatores que comumente lhe estão relacionados na realidade.

Os patriarcas e profetas do antigo testamento foram os primeiros a compreender que Deus não é parte do mundo visível, mas está muito além dele. Portanto, tem todo sentido a proibição contra o culto de imagens, estas são representações visuais. Daí também o grande encontro entre Deus e o profeta Elias no monte Horeb: (I Reis 19:11-13)
E Deus lhe disse: Sai para fora, e põe-te neste monte perante o SENHOR. E eis que passava o SENHOR, como também um grande e forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante do SENHOR; porém o SENHOR não estava no vento; e depois do vento um terremoto; também o SENHOR não estava no terremoto;
E depois do terremoto um fogo; porém também o SENHOR não estava no fogo; e depois do fogo uma voz mansa e delicada.
E sucedeu que, ouvindo-a Elias, envolveu o seu rosto na sua capa, e saiu para fora, e pôs-se à entrada da caverna; e eis que veio a ele uma voz, que dizia: Que fazes aqui, Elias?

Podemos ver uma tormenta, um fogo, um terremoto, mas não podemos ver uma mansa e suave voz. 

Na verdade, mesmo quando a Bíblia está falando sobre a visão, muitas vezes não é o caso. Por exemplo, o livro de Isaías abre com as palavras, A visão de Isaías, mas continua, “Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, tu, ó terra!” Deuteronômio 11:26 começa com as palavras “Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição”, mas, então, imediatamente continua:” A bênção, quando ouvirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que hoje vos mando; Porém a maldição, se não ouvirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, Assim, na Bíblia, o ver é uma forma de ouvir. Isto tem grandes consequências para o cristianismo, a maior das quais é o coração da nossa realidade pessoal: o Deus que nos fala em revelação e a quem nós falamos em oração.

Fé no cristianismo não tem a ver com ontologia (aquilo que existe) ou epistemologia (o que nós sabemos ou conhecemos) mas, com relacionamentos com as pessoas com quem conversamos. Nossa humanidade se sustenta na habilidade para nos comunicar através de palavras. Portanto, A fé vem pelo ouvir. Quando dizemos que temos fé em Cristo, afirmamos que cremos nas suas palavras e as praticamos. O que ocorre na prática é a comunicação entre Cristo e nós outros.

Sigmund Freud, quem teve uma conturbada relação com o judaísmo, divisou a melhor cura judaica já inventada. A despeito do fato de ter chamado de psicanálise, ele estruturou a cura pela fala, isto é, de fato a cura pelo ouvir: é a habilidade do analista para ouvir que ajuda o paciente a trazer para articulação sentimentos que, de outro modo, ficariam escondidos no silêncio.

A ênfase em ouvir permanece no coração da singular intimidade do povo de Deus em relação a divindade. Em termos de poder, não há relação possível entre um criador infinito e suas finitas criaturas. Mas em termos de fala, há. Deus pergunta-nos, tal qual perguntou a Adão no Jardim, onde você está? Porque há fala, há relacionamento. Entre dois seres que podem se comunicar há uma conexão, mesmo quando um é infinitamente maior e o outro infinitamente pequeno. PALAVRAS LIGAM ABISMOS METAFÍSICOS ENTRE ALMA E ALMA.

Uma vez que compreendemos isso, o significado de muitas passagens bíblicas torna-se claro. A grandeza de Deus está em que Ele ouve o esquecido. Um exemplo aparece em Gênesis 21:17 “E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está”. A grande legislação social em Êxodo estabelece (Ex.22:25-27) “Se emprestares dinheiro ao meu povo, ao pobre que está contigo, não te haverás com ele como um usurário; não lhe imporeis usura. Se tomares em penhor a roupa do teu próximo, lho restituirás antes do pôr do sol, porque aquela é a sua cobertura, e o vestido da sua pele; em que se deitaria? Será, pois, que, quando clamar a mim, eu o ouvirei, porque sou misericordioso”. Assim, ouvir é a base da justiça e da compaixão.

Quando a Torá quer comunicar a degradação dos israelitas no Egito, diz: “Eles não ouviram a Moisés  por causa da angústia de espírito e da dura servidão”. Eles não podiam ouvir as boas novas de sua repentina libertação.  Quando Salomão pediu a Deus pelo maior dos dons que Ele poderia dar, disse “A teu servo, pois, dá um coração que saiba ouvir para julgar a teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; porque quem poderia julgar a este teu tão grande povo?”

Ouvir é uma arte, uma habilidade, uma disciplina religiosa, o mais profundo reflexo do espírito humano. Aquele que verdadeiramente ouve pode, às vezes, escutar os infrassons do mundo, a fala profunda do universo, a canção da criação cantada ao seu criador: (Salmo 19: 1-4)
1 OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
2 Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
3 Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz.
4 A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo.

No silencio do deserto os israelitas estavam habilitados a ouvir a palavra. Aquele que é treinado na arte de ouvir pode ouvir a voz de Deus, assim como o grito silencioso, do solitário, do aflito, do pobre, do necessitado, do negligenciado, do esquecido. Porque a fala é o mais pessoal de todos os gestos, e o ouvir o mais humano, e ao mesmo tempo, o mais divino de todos os dons. Deus ouve e pede que ouçamos.

Esta é a razão do maior dos comandos “Ouve, Israel”. Agora nós podemos compreender por que fechamos os olhos quando oramos.




domingo, 20 de outubro de 2019

Uma comunidade de servos


A esperança do povo de Deus é que Cristo viva em cada filho. O conselho escrito em Hebreus 10: 23-24 diz “Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois, quem fez a promessa é fiel. Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras”. Essas são as razões para existência de uma igreja, as razões para que ela exerça liderança e a importância da sua organização. A estrutura eclesial em departamentos constrange ao trabalho conjunto para que em todas as áreas haja a formação de caracteres que possam ser exemplos de servos ao mundo. Nossa esperança é que um dia seremos mais semelhantes a Cristo; pelo conselho de Hebreus, devemos persistir, sem vacilar, esperando a fiel promessa.

Mas, o que constitui ser um servo? Em Mateus 24: 44-47 Jesus definiu o servo de acordo com o céu: “Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens”. O bom servo é o que sustenta a casa a seu tempo, ou seja, pratica boas obras. Por contraste, Jesus comenta sobre o mau servo nos versos 48-51:não cuida dos irmãos. Assim, o bom servo tem algumas qualidades: Atencioso, cuidadoso, dedicado, trabalhador, solidário, responsável, aplicado em fazer o bem.

A parábola contada por Jesus expressa, de forma inequívoca, a missão da igreja cristã, qual seja, a de fazer boas obras e ser uma benção. Se Jesus é a cabeça da igreja e esta tem como objetivo realizar o bem, a igreja que é o corpo de Jesus concretiza, através de ações, o pensamento da cabeça. Em Mateus 10:7-8 Jesus exorta os doze discípulos dizendo: ““E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos Céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai” (Mt 10:7 e 8). Eles não tinham que resolver as questões temporais do povo, ou seja, a obra dos doze não devia se perder em questões políticas, por exemplo. Seu labor era persuadir as pessoas para que se reconciliassem com Deus. Nesta obra consistia seu poder para abençoar a humanidade. Assim, a reconciliação com Deus é o altruísmo; cuidar do próximo e amar a Deus. Os servos deveriam evangelizar com o espírito enviado do céu: curar os enfermos, limpar os leprosos, ressuscitar os mortos, expulsar os demônios.

À igreja hodierna é solicitado que seus membros sejam agentes de mudança. Porém, sobre quais mudanças devem eles operar?  Espera-se que os cristãos saiam das trevas e andem na luz. Todavia, resta ainda definir o que significa andar na luz.

Alguns textos bíblicos serão esclarecedores para esta definição:

Salmos 112:4 “Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo”. Ora, justo é aquele que faz justiça, portanto, boas obras. Vamos a uma sequência de textos que ratificam a ideia exposta:

Isaías 58:10 “E se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia”.

João 3:19 “E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más”.

I João 2:9 “Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão, até agora está em trevas”.

Um bom exemplo do que é estar em trevas aparece na descrição da santa ceia presidida e instituída por Jesus, quando Ele esperou que os discípulos já tivessem absorvido o que havia sido demonstrado nos três anos do ministério de Jesus. Ele esperou por algum tempo que os discípulos tomassem iniciativa e lavassem os pés uns dos outros, mas, nenhum esboço de serviço ocorreu. Então, Jesus se ergueu, tirou a veste exterior, tomou uma toalha e lavou-lhes os pés. Esta ação foi como uma enfática aula. Todos se encheram de vergonha e entenderam a muda repreensão. Como salienta a escritora Ellen White, viram-se a si mesmos sob um aspecto inteiramente novo. Na situação em que estavam, jamais poderiam ser agentes de mudanças.

No caso dos cristãos, a necessidade de serem agentes de mudanças demonstra que já foram aceitos por Jesus mediante o Seu sacrifício, e correspondem ao Seu amor e graça sendo seus agentes neste mundo ferido e agonizante. Ao realizarem mudanças, agem como embaixadores e procuradores de Cristo e experimentam a realidade do amor e da justiça nas suas próprias vidas. Somos feitos espetáculo aos mundos, aos anjos e aos homens. Ellen White diz que “Este mundo é o palco em que o conflito entre o pecado e a justiça, a verdade e o erro, está se desenrolando diante de uma plateia atenta composta pelos habitantes do universo” (Testemunhos para igreja v.5, 526).

A liderança das igrejas cristãs terá que alcançar pessoas; deverão restabelecer a justiça e evangelizar. Este cenário era visto na igreja primitiva (Atos 2:42-47). Ainda Ellen White afirma que “[...] aquele que espera esclarecer um povo iludido, deve-se aproximar dele, e por ele trabalhar com amor. Essa pessoa deve tornar-se um centro de santa influência” (Test. Para a Igreja, v. 6, p. 121, 122). Em outro texto a escritora exorta que “[...] os discípulos de Jesus entrarão nos lugares escuros da Terra, disseminando a luz da verdade até que a vereda dos que se acham em trevas seja iluminada com a luz da verdade” (Este Dia Com Deus [MM 1980], p. 90).

À igreja restam duas tarefas: (i) Promover a justiça, significando a efetuação de boas obras, e a (ii) evangelização, que é a tarefa de preparar justos. Ora, justos realizam justiça (boas obras), se o fazem, promovem a justiça e, como consequência, evangelizam. Por seu turno, os departamentos nas igrejas cristãs devem estimular os membros às boas obras, ou seja, têm um objetivo comum, o de produzir ou formar justos. As reuniões ordinárias nas igrejas devem encorajar mutuamente os membros a viver fielmente uma experiencia alegre, mas, difícil. Nosso Deus é justo e as comunidades de crentes devem atuar como amparos. Por essa razão, são convidadas pessoas a se unirem aos crentes. As reuniões devem servir para estudos de como guardar a lei e observar seus dois princípios: amor a Deus e ao próximo.

Em Mateus 25:31-45, Jesus ensina qual é a expectativa celeste em relação a humanidade. Ali dois grupos estão formados. Os bodes na esquerda e as ovelhas na direita. Ovelhas são muito diferentes de bodes. Ovelhas são dóceis, andam em rebanhos, obedecem a uma liderança. Bodes são ariscos, individualistas, brigam entre si e não seguem nenhuma liderança.

Para a igreja cristã, composta por homens caídos, é necessário que o grande oleiro refaça os vasos. Em Mateus 5:16 Jesus explica que a luz deve resplandecer diante dos homens, para que vejam as boas obras e glorifiquem ao Pai, que está nos céus. O que nos é ensinado é que homens aprendem com homens. Nossas boas obras servirão de modelo e serão copiadas, de tal maneira que os não crentes passarão a ser mais semelhantes a Deus, por isso o glorificarão. Por outro lado, em 1Pedro 2:9 somos exortados de que fomos eleitos para anunciar as virtudes daquele que nos chamou das trevas, ou seja, do egoísmo, para a sua maravilhosa luz, o altruísmo.




terça-feira, 3 de setembro de 2019

Science with an international dimension for Scientific and technological development in Amazonian.



Since Adam Smith discussed the role of scientific research in economic growth in the second half of the 18th century, many changes in academic content, as well as changes in the way nations have passed to see science have occurred and continue to happen. In the second half of the 20th century, notably in the years 1990, disciplines of the so-called natural sciences linked with data processing technologies gave rise to new possibilities for scientific research could give unfolding to the creation of wealth. Emerging countries have structured Science and Technology systems and consequent consolidation of human capital training programs  with sufficient improvement to meet social demands and paradigmatic of the New society called modern, and currently postmodern, the first, identified with the Industrial Revolution and with the ideals of enlightenment, devised the promotion of progress through the incorporation of rationality principles, and the last, is conceived as cultural condition characterized by constant change in the pursuit of progress, that is, a process in which constant change became the Status Quo.

Universities have created the environment to think and breathe modernity, either in the social sense or when there is a need for the application of technologies. Scientific research, in this type of environment, assumes a critical role, because it is the path through which nations are suited to the pressing competitive atmosphere of postmodernity. In this environment, characteristic competitive markets and capital accumulation are indispensable, and the means of production operate the search for profits forcing the industrial system to offer innovations that are the result of targeted scientific research.

Many C & T systems are sampled worldwide, but only a few economies have managed to have a more marketable notion of scientific search. There are very robust systems with the concentration of high-capacity scientists and working in translational research groups - the USA with about 1.3 million researchers and China with about 1.7 million researchers, are Important examples (CNPq source).  However, there are efforts in developing countries that deserve prominence, as appears to be the case of Brazil and South Korea, where the C & T systems are still in consolidation. In Brazil, the system has not yet reached full maturity. Though their results demonstrated evolution, they still do not fully repay the investment already made.
The SCImago Research Group (2017) produced the classification of countries with scientific production between 1996 and 2017, where the USA appear first (H-index 2077), South Korea in twelfth Place (H-index 576) and Brazil in fifteenth place (H-index 489). These figures indicate that Brazilian production is among the first twenty most important impact indexes. However, between Brazil and the USA, there is a strong discrepancy, confirming that the H-index band shreds of evidence discoveries of cause and effect relationships that allow wider applicability, that is, answers more general questions.

SCImago Research Group still showed that 98% of Brazilian institutions producing scientific knowledge are below the averages of global citations, so the Brazilian leadership is still shy or nonexistent.

In an environment of economic competitiveness among nations, Brazilian indices define a concept of fragility. Our ability to generate economic development using the C & T Tools is incipient. This seems partly explained because of the budgetary instability for C & T; but when we look at the numbers of doctors formally inserted in institutions by area, we see some obliquities. In a universe of 140,000 doctors in the Brazilian institutions, the Humanities add up 34,136 doctors (24.3%), being the largest group of doctors in the national C & T system, while the engineering corresponds to 18,700 doctors (13.3%) (National Council for Scientific and Technological Development - CNPq source). In 2016, according to information from the Lattes Platform (CNPq), 900 doctoral titles were granted for engineering, and critical modalities such as transport engineer formed only 12 doctors, energy engineering formed 18 doctors, to name a few, while humanities formed 2,080 doctors in the same period. With this panorama, one can understand why Brazilian scientific researches have a low scientific and economic impact. Perhaps this is the motivator of the budgetary oscillations for this sector. A C & T system that resents engineers fatally will have timid economic reflexes, considering that the transposition of the bench scale to the industrial scale demands more doctors engineers than experts in humanities, without no longer consider the importance of this latter, but considering the construction of economically useful knowledge, that is, the economic strength of innovations. What we want to understand is that the National Knowledge Base, with clear deficits in Sectors of Human capital, doesn’t ensure fundamentally all Solutions companies need to ensure their competitiveness.

Universities versus Gross Domestic Product (GDP)
Between 2000 and 2010, according to Menezes Filho et al (2016), enrolments in Brazilian higher education courses increased by 102%, while the number of graduates included an increase of 135% in the same period. The authors attribute growth as a consequence of the expansion of higher education institutions (HEI), especially the private ones. The same authors affirm that universities can streamline regional economies for several reasons: (i) resource injection and generation of jobs in the local economy, (ii) increase in the qualification and productivity of workers and (iii) increase demand for Highly skilled workers (professors and researchers). Logically, investments in education mean savings in Human capital.

There are studies in the literature that indicate that there are returns of investment in education. In Brazil, the initial studies are from Langoni (1974), where generous rates of return of investments in terms of human capital and wages are shown. Mincer (1974) aggregates the natural logarithm of labor income to years of schooling, indicating a positive correlation between schooling and income in different countries, including Brazil.

On the other hand, studies have indicated that higher education levels are correlated with crime reduction (Lochner and Moretti, 2001) , control of fertility rates and improvement in quality of Health (Grossman, 2006), increase of political maturity (Glaeser, Ponzetto and Shleiffer, 2006) and a decrease in social discrepancies (Gradstein and Justman, 2002), proving that education produces social results that go far beyond the individual, producing gains for the welfare Collective bargaining.
Barbosa Filho & Pessoa (2008) undertake an effort in the line of estimation of the internal rate of return of education in Brazil by stages of teaching. They also find high rates of return for all stages, suggesting that even though an increase in enrolment and completion rates can be verified, the relative scarcity of human capital remains existing. The authors point out that though does not have the highest rate of return (due to the high costs), higher education is the stage with the highest prizes for the graduates.

From the person, the gain delivered by universities is lasting, providing better wages, improving skills to enable technological growth, a fact that will represent value aggregation to consumer goods with a reverberation to the economic sector. As savings in human capital grows, investment in education is expected to be overcome by economic return.

The short and medium-term effects arising from the presence of universities in the municipalities are extremely significant since young graduates undertake new businesses that, in turn, create an environment of more investments, generating an economic atmosphere that tends to consolidate. Even those young people who prefer a formal job produce a positive economic effect. Barbosa et al. (2015) estimate these effects by admitting that there are always gains for municipal economies.

Today's Brazil houses a significant number of universities and, according to the mapping made by the World Higher Education Database (whed/ www.whed.net) only the USA has a greater amount of Universities. The direct impact of the number of universities takes place on the abundance of money circulating where they are deployed. The concentration of universities with better performances in the south and southeast Brazilian regions (Brazilian Institute of Geography and Statistics - IBGE, 2009), for example, produces greater weight in the native gross domestic product (GDP) of the regions mentioned above. This means that universities are not enough, but they need to be large universities discerning regional vocations. In the case of Brazilian regions with more discreet contributions to national GDP, universities installed there, as a rule, produce important social modifications, however, the absence of a Layer of entrepreneurship in its curricular grids could generate less social dependence of the state, besides allowing greater scientific-social protagonism.

On the other hand, despite the importance of higher education in terms of offering and increasing qualification in social capital, there seems to be, generally, a distance between the current demands of the sector and updating the structural grids of the courses taught. In most of the educational and research institutions, the content discussed in the classrooms is not in line with the researchers conducted in the University laboratories themselves and neither is lined with the desires of the productive sector. In this sense, a consented espionage agreement between universities and industries it would be ideal. Universities spy that the technological bottlenecks are demanding academic assistance and industries would spy if the content taught to satisfy the constant transformations in the productive sector, inducing updates. Technological Parks could help, since they produce immediate approximation between the two universes, facilitating private investment in C & T. Such a situation is the reality in the English educational system, to cite an example.

In the case of graduate programs, we could discuss how to produce training more focused on the expectations of the productive sector. Besides, there is a need for more appropriate involvement in the paradigmatic issues of world interest, that is, scientific issues related to the security of the planet. Even programs with strong specificity should have a look at the large and complex questions that need translational responses. Such bias would increment the return on investments in higher densities.
In November 2016, André Cabette Fábio published an article in the Nexus newspaper (www.nexojornal.com.br) where it discusses the impact of universities on economic growth. Among the data displayed, one draws attention to what it represents: calculations generated in the United Kingdom (www.eprints.lse.ac.uk/67680/) realize that..."If new universities were deployed for each of the ten regions, this would increase the national income by 0.7%. Which means gains of £11bn (R$46 billion). A value is much higher than government spending, which would be £1.61 billion (R $6.7 billion). "

Scientific diplomacy
Innovations in information technologies at the beginning of the 21st century brought facilities in the use of massive amounts of data. Thus, a new trend concerning scientific and economic management seems to be imposed. The formation of national and international networks facilitated cooperation, and in the scientific context, networks can give rise to intrinsic competitions, with the generation of eventual conflicts of interest, even if they have been created for cooperation. The tendency, in these cases, is to seek mediation which can be attended by a science diplomat.

The process of science diplomacy has been established in several fields, but the notion that covers the term and the concept shows to be a field of studies for Interactions peaceful related to Knowledge production, using science as a tool for the benefit of mankind, and can be promulgated by scientists or scientific Enterprises (Davis and Patman, 2015; Tonami, 2016). However, it was President Eisenhower who covered the way for mankind to establish international spaces during the second half of the 20th century when it promoted the agreement today known with the Antarctic Treaty. There he established the concept of international spaces, which has been important to also delimit Scientific Diplomacy (Berkman, 2011).

Rice (2014) advocates that: Effective use of scientific advice in diplomacy requires international policymakers to have a minimum level of scientific literacy and requires scientists to communicate their work in an accessible and intelligible, context-sensitive way. Broader political.
It is therefore clear that this mediation must occur in a fluid communication environment, where diplomats and scientists demonstrate the cross -Knowledge of the respective work area. Such an arrangement will allow the use of the so-called soft power, which may contribute to building relationships international bilateral or multilateral with long-term benefits to soften any conflicts in relationship networks, as Dolan (2012).

The question of technological innovation goes beyond the scientific environment because it can hesitate in sovereignty limits. However, scientific diplomacy will make it easier for each country to meet its goals, share talents, and create new ideas and resources. Thus, according to Flink et al. (2010), three groups of objectives can be pursued: access, promotion, and influence. Consequently, there are a variety of actors who require diplomatic expertise to organize strategies to promote cooperation.

Arroz (2014) concludes that: More and more scientific diplomacy in collaboration with science and technology is decided to collaborate to attract the best students, researchers, and companies from all over the world. This intention could make the country more competitive by improving its reputation and making it more attractive for investment.

Conformation of networks exceeds isolations and may influence in the use of scientific diplomacy to assist in the talent attraction, financial resources, and political cooperation, helping to disseminate partners on the international scenario. “Associated with science there are norms such as rationality, deliberation, universalism[...] "(Arroz, 2014).

Looking back at the scientific environment in the Amazon region, we must think about the formation of scientists with an international dimension and that know establish bonds through diplomacy.
Considering that 60% of the area of Amazonian is in Brazilian territory, thinking about sustainable development requires the establishment of a scientific-diplomatic network, to be able to ideate continental planning. Any developmental action, individually planned by Amazonian countries, and without joint discussion of the objectives, could result in losses, especially concerning health environmental. For this reason, South American integration is essential to ensure that we have a sustainable future, and this notion goes through innovative and participative planning.

South American cooperation agreements can accelerate achievements in science and technology with their respective economic repercussions. One of the European countries that have taken the lead in the green economy is Germany (Christian Lutz et al., 2017), and for this reason, a teuto-amazonian approach should be of interest, particularly important for the economic model of the Manaus free zone. Such a partnership could to converge into a new perspective on the aggregation of value to biodiversity, clean energy, in addition to providing an atmosphere of innovation to local education and research institutions, improving, including the governance of natural heritage, in addition to enabling access to promising markets for innovation and development.

In this sense, the Brazilian Government should initiate actions to seek intermediations that allow, for example, the construction of transnational universities in the Brazilian Amazon. Obviously, the South American environment to cooperate in science and technology is still embryonic, but, it would be strongly recommended that they be made for the integration of human and scientific capital into the formulation of international policies for education, in order to form a continental educational system, similar to what is in the European Community, especially for the development of strategic partnerships aimed at reducing eventual environmental disasters by virtue of the individual priorities of the countries. In the case of the Brazilian Amazon, Fonseca(2017) suggested the creation of three new universities, one in the region of the tri-border Brazil, Peru and Bolivia, another in the region of Tefé in the middle Solimões river, and one last in the lower Amazon in the region of Parintins. If these universities were conceived with a transnational character, they would be necessary for important discussions on development and innovation, particularly in crucial matters such as transport, energy, communications, mining and green economy. However, there are other ways of fostering partnerships, such as the creation of international graduate courses with validity for the countries involved, as well as research and education involving one or more institutions of the Brazil and one or more foreign institutions within a country or region.

Scientific cooperation agreements brokered by diplomacy should be the next step in the search for new frontiers and ways to develop the Amazonian, favouring political and economic benefits, involving academics and diplomats to generate a continental science, as foreseen by Neureiter (2012), with a view to shaping the current generation and the next to the innovative translational scientific work, which provides for the formation of groups of transnational research.

Currently, international scientific cooperation is in the responsibility of universities, but requires even greater governmental attention, since scientific diplomacy will guide the strategies of transfers of technologies which, in some cases, require limits, considering that efficient technologies are not only political tools, but can be inflection points for wealth creation. It's important to remember that for South America, continental cooperation between emerging nations can open opportunities to face challenges and increment connectivity for competition in the global economy (Sweet, 2015). In This sense, scientific diplomacy is prominent and virtually transformative. Support for the development of consortia for international communication is crucial, especially for developing countries, so, scientific diplomacy can help to acquire common perceptions of problems and opportunities, that is, a way to relate global thinking to regional action, through the leverage of its scientific portfolios, infrastructure sharing, training of a globally engaged workforce and especially opportunities to scan the horizons to anticipate emergency development issues.

References
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BARBOSA, M. P. (2015). Composição do capital humano, crescimento econômico e produtividade total dos fatores nos municípios brasileiros. Anais do XX Encontro Regional de Economia, Fortaleza.
BERKMAN, P. A. (2011). President Eisenhower, the Antarctic Treaty, and the Origin of International Spaces. Em M. A. Paul Arthur Berkman, Science diplomacy: science, Antarctica, and the governance of international spaces (pp. 17-28). Washington DC: Smithsonian Institution Scholarly Press.
DAVIS, L. A. (2015). Science Diplomacy: New Day or False Dawn? Singapore: World Scientific.
DOLAN, B. M. (2012). Science and Technology Agreements as Tools for Science Diplomacy: A U.S. Case Study. Science & Diplomacy, 1. Fonte: www.sciencediplomacy.org
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FONSECA, C. R. V. (16 de Novembro de 2017). O RELATÓRIO 2015 DA UNESCO SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E O PAPEL DETERMINANTE DA PESQUISA CIENTÍFICA PARA PANAMAZÔNIA. Acesso em 2019, disponível em http://www.artigos.com
GRADSTEIN, M., & JUSTMAN, M. (2002). Education, Social Cohesion and Economic Growth. The American Economic Review, 92, 1192-1204.
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