Sempre que quisermos alcançar
qualquer assunto (especialmente no âmbito bíblico), e sempre que quisermos
contextualizar o presente, obrigatoriamente teremos que dominar o passado;
referimo-nos às origens, pois a realidade atual é consequência dos
acontecimentos passados. Assim, voltemos no tempo ao período no qual principiou
o grande conflito entre o bem e o mal. “E houve batalha no céu; Miguel e os
seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;
Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado
o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo
o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força,
e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de
nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de
noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu
testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte. Por isso alegrai-vos, ó
céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o
diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo” (Apoc.
12:7-10).
O texto bíblico trata de dois
períodos distintos e disjuntos na história cósmica. A expulsão de Lúcifer com
os anjos que o apoiaram ocorreu antes da criação da Terra. Quando o texto passa
a tratar da chegada da salvação, o tempo corresponde a contemporaneidade de
Cristo entre os homens. Explica que mesmo que o diabo tenha vindo à Terra, os
homens venceram pelo sangue do cordeiro e pela palavra do seu testemunho. Ellen
White, no livro O Desejado de todas as nações, à página 26, explica o que
significa vencer pelo sangue e pela palavra do testemunho, dizendo: “Satanás
aborrecera a Cristo no Céu, por causa de Sua posição nas cortes de Deus. Mais ainda
O aborreceu quando se sentiu ele próprio destronado. Odiou Aquele que Se
empenhou em redimir uma raça de pecadores. Não obstante, ao mundo em que
Satanás pretendia domínio, permitiu Deus que viesse Seu Filho, impotente
criancinha, sujeito à fraqueza da humanidade. Permitiu que enfrentasse os
perigos da vida em comum com toda a alma humana, combatesse o combate como
qualquer filho da humanidade o tem de fazer, com risco de fracasso e ruína
eterna. O coração do pai humano compadece-se do filho. Olha a fisionomia do
pequenino, e treme ante a idéia dos perigos da vida. Anela proteger seu querido
do poder de Satanás, guardá-lo da tentação e do conflito. Para enfrentar mais
amargo conflito e mais terrível risco Deus deu Seu Filho unigênito, para que a
vereda da vida fosse assegurada aos nossos pequeninos. “Nisto está o amor.”
Maravilhai-vos, ó céus! e assombrai-vos, ó Terra!”
No livro “História da Redenção,
página 19, a mesma autora diz que “[...] Toda a hoste celestial reconheceu e
adorou o Deus da justiça. Nenhuma mácula de rebelião foi deixada no Céu. Tudo
voltara a ser paz e harmonia como antes. Os anjos do Céu lamentaram a sorte
daqueles que tinham sido seus companheiros de felicidade e alegria. Sua perda
era sentida no Céu”. É importante verificar que o texto acima explica que a
hoste celestial, ou seja, os anjos, reconheceram a justiça de Deus, porém, o
restante do universo não está incluído na informação, significando que a dúvida
sobre a aplicação da justiça estava ainda permeando o universo.
Em seguida ao desfecho do
conflito no céu, culminando com a expulsão dos rebeldes, o Pai consultou o
filho. Veja como o livro História da Redenção, página 20, expõe: “O Pai
consultou Seu Filho com respeito à imediata execução de Seu propósito de fazer
o homem para habitar a Terra. Colocaria o homem sob prova a fim de testar sua
lealdade antes que ele pudesse ser posto eternamente fora de perigo. Se ele
suportasse ao teste com o qual Deus considerava conveniente prová-lo, seria
finalmente igual aos anjos. Teria o favor de Deus, podendo conversar com os
anjos, e estes com ele. Deus não achou conveniente colocar os homens fora do
poder da desobediência”.
Analisando a exposição acima,
algumas perguntas surgem: 1. Por que o Pai consultou o filho para “execução
imediata” de seu propósito de fazer o homem para habitar a Terra? 2. Por que
deveria o homem ser colocado sob prova a fim de testar sua lealdade?
Na mesma página 20, a autora
explica o que segue: “Pai e Filho empenharam-Se na grandiosa, poderosa obra que
tinham planejado — a criação do mundo. A Terra saiu das mãos de seu Criador extraordinariamente
bela. Havia montanhas, colinas e planícies, entrecortadas por rios e lagos. A
Terra não era uma extensa planície, mas a monotonia do cenário era quebrada por
montanhas e colinas não altas e abruptas como hoje são, mas de formas regulares
e belas. As rochas altas e desnudas não podiam ser vistas sobre ela, mas
estavam debaixo da superfície, correspondendo aos ossos da Terra. As águas
estavam distribuídas regularmente. As montanhas, as colinas e as belíssimas
planícies eram adornadas com plantas, flores e árvores altas e majestosas de
toda espécie, muitas vezes maiores e mais belas do que são agora. O ar era puro
e saudável, e a Terra parecia um nobre palácio. Os anjos deleitavam-se e
regozijavam-se com as maravilhosas obras de Deus”.
O empenho do Pai e do Filho na
grandiosa obra, a Terra extraordinariamente bela chama nossa atenção, ainda
mais porque os anjos deleitavam-se e regozijavam-se com a maravilhosa obra. Por
acaso as outras obras que Deus já realizara não eram boas e maravilhosas
também? Por qual motivo os anjos maravilhavam-se? Quer nos parecer que a Terra
seria um projeto dentro do plano emergencial para o caso do surgimento do
pecado. Por essa razão o Pai consultou o Filho sobre a execução imediata. A
beleza extraordinária, incomum, é algo que merece um pouco de atenção. O termo
beleza na Bíblia, ou no ambiente do Antigo Testamento significa o perfeito
funcionamento da lei de Deus. Extraordinariamente bela, ou seja, funcionamento
mais que adequado da lei, fato expresso na afirmação de Deus quando disse que a
criação era boa (Gênesis 1). Um detalhe que pode parecer insignificante na
citação acima de Ellen White é “as águas estavam distribuídas regularmente”,
indicando que em qualquer lugar da Terra havia água, cenário muito diferente do
atual, onde há extensas áreas terrestres sem água. Também, havia uma
distribuição regular de três relevos, montanhas, colinas e planícies. Estas
informações deixam transparecer que havia justiça na distribuição dos relevos e
da água. Em qualquer lugar esses elementos podiam ser encontrados. A justiça, o
atributo atacado pelos rebeldes, estava demonstrada pela criação da Terra. Tudo
estava funcionando dentro dos princípios justos numa demonstração de como a lei
de Deus deve operar.
Em seguida vem a criação do
homem. Após levarem a cabo seu propósito de criar a Terra e toda a vida nela, o
Pai e o Filho consentiram em fazer o homem à sua própria imagem. Os atributos
de justiça de Deus estavam no homem. Se olharmos melhor a sequenciada criação,
vamos encontrar que após a expulsão dos rebeldes do céu, a Terra e homem são
criados, extraordinariamente belos; os anjos estavam admirados com toda
criação. Há uma clara indicação de que a nova criação era uma demonstração
cabal do funcionamento da lei de Deus e da Sua justiça. O universo deveria ver
e estudar sobre a justiça de Deus através da criação concluída.
No periódico The Review and
Herald, 18 de Novembro de 1888, Ellen White escreveu o que segue: “Manifesta-se
o poder de Deus no bater do coração, na ação dos pulmões, e nas correntes vivas
que circulam pelos mil diferentes condutos do corpo. Somos-Lhe devedores por
todo momento de existência, e por todos os confortos da vida. As faculdades e
habilitações que elevam o homem acima da criação inferior, são dotes do
Criador. Ele nos cumula de benefícios Seus. Somos-Lhe devedores do alimento que
comemos, da água que bebemos, da roupa que vestimos, do ar que respiramos. Sem
a Sua especial providência, o ar estaria cheio de pestilência e de veneno. Ele
é generoso benfeitor e preservador. O Sol que brilha sobre a Terra, e embeleza
toda a Natureza, a encantadora e solene luminosidade da Lua, os esplendores do
firmamento, salpicado de brilhantes estrelas, as chuvas que refrescam a terra,
e fazem florescer a vegetação, as preciosas coisas da Natureza em toda a sua
variada riqueza, as árvores altaneiras, os arbustos e as plantas, o grão
tremulante, o céu azul, a terra verde, a mudança do dia e da noite, a renovação
das estações, tudo fala ao homem do amor de seu Criador. Tem-nos Ele ligado a
Si mesmo por todos esses laços do Céu e da Terra. Cuida de nós com mais ternura
do que cuida uma mãe de um filho em aflição”. Tais afirmativas mostram o
caráter de um Deus generoso e benfeitor que colocou no homem o seu próprio
caráter e, como consequência, a criatura tornou-se um recipiente contínuo com a
função de ser doador contínuo. Recebendo de Deus deveria abençoar seus
semelhantes e a todos os tipos de vida colocados ao seu dispor. E assim,
foi-lhe dada a ordem de cuidar (Gênesis 2:15).
Agora vamos olhar por outro
prisma o caráter de Deus e a Sua lei em funcionamento. Após a criação dos
domínios (ar, terra e água) e dos seus preenchimentos com as formas animadas e
inanimadas, Deus cria, no sétimo dia, um marco moral muitíssimo importante o qual
chamou de “shabath” (sábado), uma expressão hebraica que significa cessar.
No livro Desejado de Todas as
Nações, página 192, Ellen White explana sobre a razão do cessar no shabath: “O
sábado foi santificado na criação. Instituído para o homem, teve sua origem
quando “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de
Deus rejubilavam”. Jó 38:7. Pairava sobre o mundo a paz; pois a Terra estava em
harmonia com o Céu. “Viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom”
(Gênesis 1:31); e Ele repousou na alegria de Sua concluída obra”.
Gênesis 2:1-3 assinala que “Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram
acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no
sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e
o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera”.
Portanto, Deus separou o dia sétimo para uso santo. Deu-o a Adão como dia de
repouso no qual ele deviria ver um sinal do poder de Deus e do Seu amor, como
afirma a escritura no Salmo 111:4 “Fez lembradas as Suas maravilhas”. Diz a
escritora Ellen White no livro Desejado de Todas as Nações, página 20, que as
coisas que estão criadas declaram os atributos invisíveis de Deus, Seu poder e
Sua divindade (Romanos 1:20). A Divindade de Deus está revelada na criação. No
hebraico divindade significa transcendência, ou seja, o caráter inerente
daquilo que é de natureza superior, portanto, radicalmente diferente e separado
da realidade sensível.
Se Deus criou o homem à Sua
imagem, há no homem divindade também. O ser criado causou admiração aos anjos.
Certamente a capacidade de ser de natureza superior, de ir além da realidade
sensível causou admiração. Destarte, se a criação torna visível a divindade de
Deus, o que tornaria visível a divindade do homem?
Agora vamos buscar compreender a
razão pela qual Deus cria o shabath e o dá ao homem. Somente através do shabath
pode-se contemplar uma dimensão que em nenhum outro marco moral pode ser observada.
Em Êxodo 20:8-11 lemos “Lembra-te
do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua
obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem
tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu
animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis
dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia
descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou”. O texto
acima refere-se à redação do quarto mandamento. Numa leitura crítica
encontramos a seguinte lógica: O cessar do labor humano no shabath está relacionado
ao fato de que Deus cessou o labor. Olhado um pouco melhor, e considerando que
o homem é imagem de Deus, concluímos que Deus terminou Sua obra, a da criação
do mundo físico (céus, terra e mar) e, no caso do homem, o mandamento
explicitamente cobra o cessar da obra do homem, a qual deve ser realizada no
mesmo espaço de tempo que Deus utilizou para concluir Sua obra. Assim, o
shabath deve ser um encontro entre as obras de Deus e as obras do homem. Porém,
acrescentamos aqui as palavras de Cristo quando disse que “o sábado foi feito
por causa do homem” (Marcos 2:27). Se a Terra foi criada para demonstração do
funcionamento pleno da Lei de Deus, então o shabath é um domínio para demonstração
do funcionamento da Lei em ambos comandos, o de Deus e o do homem. Sendo criado
para o homem após o aparecimento do pecado, podemos entender que o shabath veio
para evitar que o pecado contaminasse a imagem de Deus. Se o mandamento declara
cessação da obra humana, há uma pergunta que não quer calar: Sendo o shabath o
encontro entre as obras de Deus e as do homem, quais são as obras do homem?
O quarto mandamento diz o que deve
cessar juntamente com o homem: todos os outros homens e os animais. O cessar do
shabath inclui uma dimensão moral gigantesca; Deus construiu o mundo físico
justo e ao homem cabe a construção do mundo social justo, porque o cessar do
labor de todos determina justiça. Portanto, assim como a divindade de Deus está
nas obras criadas, a divindade humana, ou seja, a justiça humana estará nas
obras sociais. A transcendência humana que o faz ultrapassar as coisas
sensíveis está na construção da sociedade justa. Em Gênesis 1:27-28 lemos “E
criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os
criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e
enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves
dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra”. Vemos que o homem criado à imagem de Deus e
formando uma sociedade com a mulher deveria multiplicar o modelo social dado
por Deus e deveria dominar toda criação fazendo-a sujeitar-se ao modelo social justo
entregue, criando um ambiente de cooperação onde os princípios da lei estariam
em vigência. Assim, no quarto mandamento ao homem é ordenada a construção de uma
sociedade justa baseada no modelo do Gênesis e, no shabath, a obra humana
deveria ser trazida diante de Deus. Por isso, em Êxodo 34:20 é comandada a
ordem de não aparecer diante de Deus no shabath de mãos vazias.
Se o homem foi criado semelhante
a Deus, as obras que faria nos seis dias seriam também semelhantes às de Deus.
Assim poderia descansar, e no descanso contemplar Deus. Aperfeiçoaria a si
mesmo construindo um mundo social que refletiria o caráter de Deus. Então, a
pergunta agora é: como ocorre a construção do mundo social?
Para responde-la devemos tomar o
capítulo 58 de Isaías. Ali o profeta é instado a clamar em alta voz e anunciar
ao povo a sua transgressão. Para não tomar todo o capítulo, vejamos os versos
6-14 os quais esclarecem os protocolos para a referida construção: “Porventura
não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que
desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces
todo o jugo? Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e
recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não
te escondas da tua carne? Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura
apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR
será a tua retaguarda. Então clamarás, e
o SENHOR te responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio
de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente; E se abrires a tua
alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas,
e a tua escuridão será como o meio-dia. E o SENHOR te guiará continuamente, e
fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como
um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam. E os que de ti
procederem edificarão as antigas ruínas; e levantarás os fundamentos de geração
em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e restaurador de veredas para
morar. Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo
dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do SENHOR, digno de honra, e
o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria
vontade, nem falares as tuas próprias palavras, Então te deleitarás no SENHOR,
e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança
de teu pai Jacó; porque a boca do SENHOR o disse”.
Ellen White refere-se à
construção do mundo social dizendo “Não posso deixar de ser demasiado veemente
em insistir com todos os membros de nossas igrejas, todos quantos são
verdadeiros missionários, todos quantos creem na terceira mensagem angélica,
todos quantos desviam o pé de profanar o sábado, para considerarem a mensagem
do capítulo cinquenta e oito de Isaías. A obra de beneficência recomendada
nesse capítulo é a obra que Deus requer de Seu povo neste tempo. É uma obra
indicada por Ele próprio. Não somos deixados em dúvida quanto ao lugar da
mensagem e ao tempo de seu assinalado cumprimento, pois lemos: “E os que de ti
procederem edificarão os lugares antigamente assolados; e levantarás os
fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e
restaurador de veredas para morar.” Isaías 58:12.
Isaías adverte que somente encontrar-se-á
o deleite sabático se apresentarmos nossas obras sociais. Fomos criados para
sermos recipientes contínuos e nesta condição devemos dar continuamente. Essa é
a forma como a humanidade transcende e mostrar a sua divindade. É no shabath
que o universo estuda sobre a justiça e o amor de Deus contemplando a Sua obra
e as ações dos filhos de Deus.